quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Mas, afinal de contas, o que é um “voo parabólico” e como a microgravidade é obtida com essas manobras?

Quem nunca sonhou em poder flutuar? As imagens dos astronautas no espaço, no ambiente de gravidade zero, sempre nos fascinaram. 



Muitos pensam que a sensação da gravidade zero, poder flutuar livre no ar, só pode ser sentida através de voos espaciais e, portanto, apenas possíveis para algumas pessoas afortunadas. Errado!
Ver mais em: http://www.agenciamarcospontes.com.br/gravidade-zero.php

terça-feira, 15 de novembro de 2016

A Triboluminescência do açucar

Existe um fenómeno físico bastante curioso e intrigante, desconhecido por muitos, mas descoberto há já bastante tempo, que acontece quando se quebra, raspa ou esmaga determinados materiais como fluorite ou o tão comum açúcar.
Qualquer pessoa pode experimentar em casa: colocando-se num local completamente escuro, esmague-se forte e rapidamente um pouco de açúcar com um alicate.

Saber mais: http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/destaques.asp?id=69

domingo, 6 de novembro de 2016

Primeira Dama da Química - Marie Curie


7 de Novembro : Data do nascimento da Primeira Dama da Química- Marie Curie.



Com Pierre Curie e Antoine Henri Becquerel, recebeu o Prémio Nobel da Física, em 1903 "em reconhecimento pelos extraordinários serviços obtidos em suas investigações conjuntas sobre os fenómenos da radiação, descoberta por Henri Becquerel". Foi a primeira mulher a receber tal prémio.
Oito anos depois recebeu o prémio Nobel da Química em 1911 «em reconhecimento pelos seus serviços para o avanço da química, pela descoberta dos elementos rádio e polónio, o isolamento do rádio e o estudo da natureza dos compostos deste elemento». Com uma atitude desinteressada, não patenteou o processo de isolamento do rádio, permitindo a investigação das propriedades deste elemento por toda a comunidade científica.
Marie Curie foi a única pessoa a receber dois prémios Nobel em áreas científicas.

Química das coisas boas: castanhas assadas 

 O odor das castanhas assadas e o fumo que sai dos assadores nas ruas não deixa ninguém indiferente. No entanto, só há relativamente pouco tempo alguém se lembrou de analisar o cheiro das castanhas assadas.

As castanhas são um fruto muito rico em hidratos de carbono, especialmente amido e sacarose, tendo, comparativamente, poucas proteínas e gorduras. Nestas últimas são significativas as quantidades dos ácidos linoleico e alfa-linolénico, os quais contribuem para a prevenção de doenças cardiovasculares. São também relevantes as quantidades dos aminoácidos livres, asparagina, e ácidos glutâmico e aspártico e, ainda, do ácido gama-aminobutírico, um neurotransmissor importante.

No processo de assar as castanhas, o aquecimento acelera as reacções de Maillard entre aminoácidos e açúcares, além de desidratar e polimerizar ligeiramente estes últimos, originando a cor amarela dourada tão agradável à vista e o sabor delicioso. O calor provoca também a formação e libertação de compostos voláteis de odor característico. Embora não seja possível atribuir o cheiro das castanhas assadas a um composto ou grupo de compostos em particular,1 o odor é inconfundível.
 
A análise química revela que para o cheiro das castanhas assadas contribuem os compostos: gama-butirolactona, gama-terpineno, furfural, hexanal, benzaldeído e 4-metil-2-pentanona, entre outros em menor quantidade. Uma mistura muito complexa que é um prazer reencontrar todos anos em cada magusto.

Fonte:
http://dererummundi.blogspot.pt/2012/01/quimica-das-coisas-boas-castanhas.html?spref=fb

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Tijolo é produzido a partir de plásticos retirados dos oceanos



 

"O plástico, por estar presente em diversos produtos que usamos em nosso dia a dia, pode ser considerado um dos grandes vilões quando falamos em descarte incorreto de materiais. Ao invés de ser encaminhado à reciclagem, grande parte do material é enviado a aterros sanitários, indo parar também nos oceanos, causando danos severos ao meio ambiente."
Ler mais:  http://www.condominiosverdes.com.br/tijolo-e-produzido-a-partir-de-plasticos-retirados-dos-oceanos/